O mercado imobiliário em Portugal segue cada vez mais pressionado pela escassez de imóveis disponíveis. De acordo com dados analisados pelo idealista, a oferta de casas à venda caiu 26% no segundo trimestre de 2025 em comparação com o pico registado no final de 2020. Essa redução acontece justamente em um momento de forte procura, tanto por parte de famílias portuguesas quanto de investidores estrangeiros, o que reforça a tendência de valorização do mercado.

Grande Lisboa tem quase 40% de queda na oferta
A queda foi observada em todo o território nacional, mas com variações de região para região. O distrito de Lisboa — que não corresponde apenas à cidade, mas abrange também concelhos vizinhos como Cascais, Oeiras e Sintra — registou uma descida de 39% no número de casas à venda desde o final de 2020.
No distrito do Porto, que inclui a segunda maior cidade do país e toda a sua área metropolitana, a redução foi de 22% em relação ao pico atingido no segundo trimestre de 2021. Em outras palavras, tanto na capital quanto no norte, a falta de oferta tem sido uma realidade que impacta todo o mercado.
Queda ainda mais acentuada nas grandes cidades
Quando se olha apenas para as capitais de distrito, o cenário é ainda mais evidente. Lisboa, por exemplo, viu o número de imóveis disponíveis cair 42% desde o final de 2020. Esse dado ajuda a explicar por que os preços têm se mantido em trajetória ascendente: a procura aumenta, mas a oferta disponível encolhe rapidamente.
Essa mesma dinâmica se repete em cidades como Porto, Faro, Braga e Coimbra, todas apresentando quedas expressivas no stock habitacional desde os seus máximos históricos.
O que isso significa para quem quer investir?
Um inventário menor, diante de uma procura crescente, só pode ter um efeito: pressão sobre os preços. Ou seja, a escassez de imóveis em Portugal, somada às dificuldades em acelerar novas construções — já que processos de licenciamento são lentos e burocráticos — cria um ambiente de valorização praticamente inevitável.
Além disso, nos centros mais procurados como Lisboa, Cascais, a Riviera Portuguesa e até o Porto, a situação é ainda mais clara: não há mais espaço para grandes novas construções. O que existe é o que vai valorizar, e isso abre oportunidades únicas para investidores que conseguem entrar agora no mercado.
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